29 de janeiro de 2008

Ai! Que vontade!



Ai! Que vontade!

Sabe de que? Sabe sim!

De ter você aqui!

Perto de mim!

Vontade de tudo!

Vontade de abraçar

beijar e acarinhar!

E outras coisas também que você tanto gosta!

Vontade de estar com sua mão percorrendo todo meu corpo!

Me arrepiando

me dando tesão

me umedecendo!

Vontade de sentir você dentro de mim,

me ocupando

me dominando,

quase me fazendo chorar de prazer!

Vontade de ter você em minha boca

roçando e sugando engulindo seu amor!

Vontade de tantas coisas!

Sentir nossas mãos juntas

nossos rostos colados,

nossa respiração misturada

nossos corpos suados

nossas pernas entrelaçadas

e apertadas...

E por fim aquele enorme gozo que parece não ter fim!

E sempre você dentro de mim!

Ai! Querido!

Vem! Vem depressa!

Pois a vontade é muito grande!

E essa vontade se chama você!!!

2 comentários:

Anônimo disse...

Por tantas vezes esta porta foi batida por mim.
Incontáveis vezes derrubei-a com a força do ciúme.

Fui rotulada de fúria... Fui considerada insana...
E acreditei nestas verdades como absolutas...
Deixei-me abater por acreditar-me irracional...
Deixei-me vencer.... Assumi minhas derrotas...

Recolhi-me à solidão. Me acreditava doente...
Via o amor que sentia como sentimento torto...
Tive a certeza que não sabia amar direito...

O que fazer com este sentimento agora?
Não conseguia arrancá-lo de mim...
Embrulhei-o então e escondi-o bem distante...

Recusei-me a olhar para onde ele estava...
E consegui a doce ilusão do esquecimento...
Aos poucos fui me recuperando... Me curando...
Enxerguei outras paisagens...
Percorri outras trilhas...

Cheguei mesmo a crer que havia aprendido a amar...

Quase consegui sentir que era amada...
Mas os ventos da alma resolveram soprar forte...

Revolveram tudo à minha volta... Me desarrumaram...

E deixaram à mostra aquele amor embrulhado...
E vi que ele continuava ali...
Exposto à minha visão...

E sua força havia se mantido...
Resistido ao tempo...

Voltei-me a ele de coração entregue...
Não consegui resistir...

Fiz-me calmaria... Busquei a mansidão dos lagos...

E tentei ser suavidade onde antes era fúria...
Busquei sensatez onde era insanidade...
Mas o tempo deste amor já passou...
Tentar recuperar o que se perdeu no tempo...
Tentar retomar aquilo que se rompeu...
Inúteis tentativas de um coração saudoso...

Hoje transponho novamente esta porta...
Atravesso-a mais uma vez acompanhada das lágrimas...

Mas desta vez elas são silenciosas...
A dor só esta expressa nos meus olhos perdidos...

Porque saio mansamente...
Fecho-a com cuidado...

O amor talvez seja até maior que antes...
Mas ainda assim saio em silêncio...
Porque rendi-me à sua impossibilidade...
Porque aceitei apenas sentí-lo ao longe...
Olho pela ultima vez todo o passado...

E termino de trancar esta porta...
Cuidadosa e silenciosamente....

Anônimo disse...

Uhm !
Ola!
Sou teu Amigo Virtual!
Belissimas fotos as tuas!
Elas sao quase tao desejaveis quanto
a autora delas!
Uma mulher deslumbrande voce! Sabe!?
Com palavras e atitudes fortes , firmes, voce é como uma rosa exalando o teu perfume.
Voce me atrai com a inocencia e a curiosidade de uma adolescente no estagio de descobertas, mostra contudo, com toda suavidade a tua sêde de novas descobertas, meio que a procura do equilibrio entre meiguise e docura e a "violencia" e rigidez, feliz será aquele que encontrar este equilibrio pra lhe proporcionar o desconhecido que voce procura. Este alguem serei eu.


esse eu indico