29 de junho de 2009
“Não me digas nada
“Não me digas nada. Tem paciência. Estou a escrever um livro. O livro. Ou é este ou não será mais nenhum. Não me distraias, deixa-me conhecê-lo primeiro, assim, se o perder, saberei reencontrá-lo. Dizem que escrever um livro é como fazer um filho, mas isso é mentira, um livro dói na criação. Deixa-me estar.”
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Quando minha veia poética estourou, ela virou pra mim e disse 'deixa sangrar'." Foi O Que Eu Fiz
às
segunda-feira, junho 29, 2009
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